Aula na qual, com o auxílio de atlas escolares, os estudantes elaboraram textos que davam a localização relativa de países europeus.
Para ir além no conceito de situar geograficamente, ler publicação de nosso grupo de estudos fechado do Facebook.
Blog para o "Registro da Prática" (Diário de Classe) do professor
Donarte Nunes dos Santos Júnior,
da EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADUTOS, da EMEF JEAN PIAGET,
Prefeitura Municipal de Porto Alegre – SMED/ RME
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Segunda aula do 2° semestre:
Aula expositiva dialogada sobre o continente europeu.
Com o auxílio de um mapa físico da Europa, colocado à frente do quadro magnético, diante da turma de estudantes, o professor fez uma série de colocações e apontamentos acerca do continente europeu, a saber:
→ a Europa em sua origem; etimologia da palavra, a origem do vocábulo Europa é semita (oreb ou ereb), língua na qual o termo significa pôr do sol, crepúsculo; mitologia grega e suas várias versões, Europa como uma das paixões de Zeus ou como uma das Oceânides, a filha (que é sombra, escuridão) de Oceano e Tétis; irmã, portanto, de Ásia (que é luz e claridade)
→ a Europa como uma península da Ásia e sua ridícula extensão, se comparada com o Brasil
→ as muitas penínsulas (penínsulas europeias): itálica, grega, escandinava, ibérica
→ a importância da Europa em termos culturais
→ a Europa e certas noções espaciais que nos vêem desde lá; Europa como "o mundo conhecido" de então, juntamente com "o oriente" ("Oriente Próximo", "Oriente Médio" e "Oriente Distante"), em contraposição com "o mundo desconhecido" (África e tudo que está ao sul de seu Deserto do Saara)
Com o auxílio de um mapa físico da Europa, colocado à frente do quadro magnético, diante da turma de estudantes, o professor fez uma série de colocações e apontamentos acerca do continente europeu, a saber:
→ a Europa em sua origem; etimologia da palavra, a origem do vocábulo Europa é semita (oreb ou ereb), língua na qual o termo significa pôr do sol, crepúsculo; mitologia grega e suas várias versões, Europa como uma das paixões de Zeus ou como uma das Oceânides, a filha (que é sombra, escuridão) de Oceano e Tétis; irmã, portanto, de Ásia (que é luz e claridade)
→ a Europa como uma península da Ásia e sua ridícula extensão, se comparada com o Brasil
→ as muitas penínsulas (penínsulas europeias): itálica, grega, escandinava, ibérica
→ a importância da Europa em termos culturais
→ a Europa e certas noções espaciais que nos vêem desde lá; Europa como "o mundo conhecido" de então, juntamente com "o oriente" ("Oriente Próximo", "Oriente Médio" e "Oriente Distante"), em contraposição com "o mundo desconhecido" (África e tudo que está ao sul de seu Deserto do Saara)
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
Primeira aula do 2° semestre:
Nesta aula, o professor procurou conversar com os alunos sobre o ato de estudar.
Para tanto, colocou no quadro magnético a seguinte pergunta: "você, afinal, estuda por quê?".
Os alunos deveriam responder a pergunta por escrito em seus cadernos.
Feito isso, através de uma identificação listada, o professor foi pontuando, através de anotações no quadro magnético, os principais elementos das respostas dos estudantes.
Como é bastante comum de acontecer, os educandos responderam coisas, tais como:
- estudo para ter uma profissão
- estudo para ter um futuro melhor
- estudo para ganhar mais, ter melhor salário
- estudo para ser alguém na vida
- estudo para alcançar os meus objetivos
Com base nestas respostas, o professor apresentou algumas noções, retiradas do livro "Escritos sobre educação", de Friedrich Nietzsche (1844-1900), tais como:
- em seu tempo, Nietzsche percebeu que os jovens estavam "estudando para o Estado"
- no tempo de Nietzsche, em outras palavras, as pessoas estudavam preocupadas em se encaixar em uma profissão, normalmente oferecida pelo governo
- tratava-se, pois, de um estudo para um outro que não eu mesmo
Com base nisso, o professor questionou oralmente: "quer dizer que se não fosse para alcançar um "canudo" (um certificado de conclusão do Ensino Fundamental), um emprego/ profissão e um melhor salário/ renda vocês não estariam aqui?
Assim, foi, então, formalizada através de uma anotação no quadro magnético, a máxima defendida por Nietzsche em seu escrito sobre educação:
- a pessoa deveria estudar para si mesma
Esse instigamento já foi feito pelo professor no início do ano letivo, na 1ª aula do 1ª semestre do presente ano, com a outra turma de Totalidade 6, e pode ser lido, aqui. Trata-se, na verdade, de uma ideia muito forte, por isso chamada pelo professor de ideia-força, que é, por ele, perseguida já há algum tempo.
Em virtude da reação dos estudantes, o objetivo da aula parece ter sido alcançado, que foi o de fazer com que os estudantes ampliassem o entendimento do porquê de estudar; estudar para si mesmo, para, depois, por consequência, atingir plenamente os objetivos profissionais. Ou ainda, estudar para si mesmo, pois, trata-se de algo que é feito por prazer, não por obrigação.
Para tanto, colocou no quadro magnético a seguinte pergunta: "você, afinal, estuda por quê?".
Os alunos deveriam responder a pergunta por escrito em seus cadernos.
Feito isso, através de uma identificação listada, o professor foi pontuando, através de anotações no quadro magnético, os principais elementos das respostas dos estudantes.
Como é bastante comum de acontecer, os educandos responderam coisas, tais como:
- estudo para ter uma profissão
- estudo para ter um futuro melhor
- estudo para ganhar mais, ter melhor salário
- estudo para ser alguém na vida
- estudo para alcançar os meus objetivos
Com base nestas respostas, o professor apresentou algumas noções, retiradas do livro "Escritos sobre educação", de Friedrich Nietzsche (1844-1900), tais como:
- em seu tempo, Nietzsche percebeu que os jovens estavam "estudando para o Estado"
- no tempo de Nietzsche, em outras palavras, as pessoas estudavam preocupadas em se encaixar em uma profissão, normalmente oferecida pelo governo
- tratava-se, pois, de um estudo para um outro que não eu mesmo
Com base nisso, o professor questionou oralmente: "quer dizer que se não fosse para alcançar um "canudo" (um certificado de conclusão do Ensino Fundamental), um emprego/ profissão e um melhor salário/ renda vocês não estariam aqui?
Assim, foi, então, formalizada através de uma anotação no quadro magnético, a máxima defendida por Nietzsche em seu escrito sobre educação:
- a pessoa deveria estudar para si mesma
Esse instigamento já foi feito pelo professor no início do ano letivo, na 1ª aula do 1ª semestre do presente ano, com a outra turma de Totalidade 6, e pode ser lido, aqui. Trata-se, na verdade, de uma ideia muito forte, por isso chamada pelo professor de ideia-força, que é, por ele, perseguida já há algum tempo.
Em virtude da reação dos estudantes, o objetivo da aula parece ter sido alcançado, que foi o de fazer com que os estudantes ampliassem o entendimento do porquê de estudar; estudar para si mesmo, para, depois, por consequência, atingir plenamente os objetivos profissionais. Ou ainda, estudar para si mesmo, pois, trata-se de algo que é feito por prazer, não por obrigação.
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
Trigésima sexta aula do semestre!
Aula de fechamento do semestre letivo, onde integração mais ampla dos conteúdos foi feita.
O professor procurou ouvir os estudantes quanto às suas percepções e fez já alguns acertos e combinações para o semestre letivo seguinte.
O professor procurou ouvir os estudantes quanto às suas percepções e fez já alguns acertos e combinações para o semestre letivo seguinte.
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
Trigésima quinta aula do semestre!
Atividade de integração das "ideias de Europa", de George Steiner.
Os alunos escreveram uma redação sobre o tema.
Os alunos escreveram uma redação sobre o tema.
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